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Projeto Valentina “Paridade Já” é lançado em Rondônia

Página Inicial / Projeto Valentina “Paridade Já” é lançado em Rondônia

Com o objetivo de alcançar a equidade de gênero nas próximas eleições no Sistema da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), foi lançado oficialmente no estado o projeto “Paridade Já”, através de evento online transmitido, nesta quinta-feira (09), pela OAB Rondônia nas plataformas virtuais Youtube e Facebook @oabrondonia.

“A nossa proposta não é trabalharmos com cotas e sim com igualdade na representatividade no Conselho Federal, Conselho Seccional, Subseções e Caixas de Assistência, tanto nos cargos titulares como nos suplentes, ou seja, um percentual de 50% por gênero. O projeto foi apresentado à Comissão Especial de Avaliação das Eleições com proposta de aumento de mais uma diretoria, para que o número de diretores seja múltiplo de dois”, detalhou sobre o projeto a criadora dele e conselheira federal da OAB pelo estado de Goiás, Valentina Jungmann Cintra.

O presidente da Seccional Rondônia da OAB, Elton Assis, recepcionou Valentina e as demais convidadas no evento parabenizando e incentivando a ação. “Tenho tranquilidade de falar desse tema porque é uma bandeira que sempre defendi em diversas oportunidades. Às mulheres deve ser conferida efetiva participação nos cargos diretivos em todas as instituições, visando possibilitar que elas deem sua contribuição para as finalidades existenciais destas instituições, em busca de uma sociedade cada vez mais evoluída, pautada na justiça social e no equilíbrio das desigualdades historicamente afirmadas. Aqui em Rondônia essa bandeira é muito cara e as nossas advogadas desenvolvem um verdadeiro protagonismo. O pleito apresentado é justo e deve ser implementado no âmbito do Sistema OAB. Temos que garantir todos os meios adequados para estimular a participação da advogada dentro do Sistema Ordem”.

Para a conselheira federal da OAB pelo estado de Rio Grande do Sul, Cléa Carpi, é preciso a união na atuação com os colegas, nas bases, para levantar a voz e chegar ao Conselho Federal, de onde sairá a decisão. “Essa é uma mensagem de consciência política, porque temos que ter, na condução do nosso trabalho, presente o juramento que fizemos: a defesa da democracia, do estado de direito, da justiça social, dos direitos humanos. Temos que ter presente sempre essa vivência política. Nós prestamos serviço público e exercemos função social, e isso deve ser a luz e o caminho para chegarmos a paridade e igualdade de todos, para o bem da advocacia e cidadania”.

Daniela Borges, conselheira federal da OAB pelo estado da Bahia e presidente da Comissão Nacional da Mulher Advogada (CNMA) agradeceu o comprometimento do presidente Elton Assis no projeto, pois assim a proposta ganha ainda mais força. Falou ainda da atuação necessária para que a iniciativa alcance a meta. “Quando a gente está na advocacia, muitas vezes tem a impressão de que a desigualdade não está presente nela, mas o caminhar com desigualdade é mais difícil, por isso essa proposta é revolucionária, pois propõe igualdade de representação. Para efetivamente estarmos dentro de espaços de poder, com uma democracia efetiva, é preciso que as diferentes partes dentro daquele processo estejam de alguma forma representadas, para que elas possam falar por si e não apenas serem grupo de pressão. Ou seja, temos que ter o direito de estar e falar por nós mesmas. É justo que estejamos igualmente representadas. Não queremos ser melhores, querermos os mesmos direitos e oportunidades. Eu acredito que é possível”.

Para Luciana Nepomuceno, conselheira federal da OAB pelo estado de Minas Gerais e presidente da Comissão Nacional de Estudos da Reforma Política, a mulher, sempre que entrou na história, precisou romper com os limites impostos e determinados pelos homens. “Então esse projeto é a oportunidade de escrevermos a nossa história na OAB. Mas eu sou otimista de acreditar que essa luta é de homens e mulheres para implementar a igualdade material. A mulher deve chegar àquele espaço, àquele lugar, para servir de exemplo para as demais, porque é preciso criar essa vaga, essa oportunidade, para que as mulheres sejam estimuladas, porque dificilmente ela irá buscar essa lugar se não tiver aquele espaço estipulado”.

Solange Aparecida, vice-presidente da Seccional Rondônia e diretora da Escola Superior de Advocacia de Rondônia (ESA/RO), detalhou que a representação paritária torna a mulher mais corajosa de participar do sistema e citou como isso acontece na OABRO. “Quero externar meu carinho pelo nosso presidente, por entender a importância da mulher na Seccional Rondônia. Aqui temos voz, voto, espaço, atitude, vontade e decisões para nos posicionar. E após tudo que foi dito hoje, saímos daqui mais fortalecidas para ajudar na divulgação desse projeto de Paridade já”.

A conselheira federal da OAB por Rondônia, Franciany de Paula, também agradeceu ao presidente Elton Assis, pois considera que não é fácil brigar por essas causas, além de reconhecer a atuação profissional e valores pessoais das palestrantes e mulheres presentes no evento. “Agradeço a todas as mulheres que estão aqui e todas as advogadas que estão nos assistindo. E convoca a todas para que entrem nesse movimento, que como foi dito, não é uma questão de cota, é uma questão de igualdade, que precisa ser respeitada e observada”.

O projeto de autoria da conselheira federal da OAB (GO), Valentina Jungmann foi recebido pelo presidente da OAB Nacional, Felipe Santa Cruz,  após ter sua proposta aprovada pela Comissão Especial de Avaliação das Eleições e aguarda os trâmites para seguir em votação no pleno do Conselho Federal.

Também participaram do lançamento do projeto a secretária-geral adjunta, Aline Corrêa; a conselheira federal Veralice Veris; a presidente da CMA/RO, Karoline Monteiro; e no cerimonial, a vice-presidente da CMA/RO, Glória Chris Gordon.

Projeto Paridade Já em Rondônia

A paridade nas eleições do Sistema OAB também foi tema de um vídeo com depoimentos de apoio de diversas advogadas de Rondônia, com pedidos como: igualdade, participação da mulher na política e diretoria da Ordem, apoio e engajamento ao projeto; e descrevendo a participação das mulheres em 50% dos quadros diretivos como uma evolução do regime democrático na OAB, uma vez que as mulheres representam a metade dos inscritos no Sistema.

Fonte da Notícia: Ascom OAB/RO

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