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Artigo: “Desejos grandes”, por Andrey Cavalcante

Página Inicial / Artigo: “Desejos grandes”, por Andrey Cavalcante

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“Para você, desejo o sonho realizado. O amor esperado. A esperança renovada. Para você, desejo todas as cores desta vida. Todas as alegrias que puder sorrir. Todas as músicas que puder emocionar. Desejo que os amigos sejam mais cúmplices, que sua família esteja mais unida, que sua vida seja mais bem vivida. Gostaria de lhe desejar tantas coisas, mas nada seria suficiente… Então, desejo apenas que você tenha muitos desejos. Desejos grandes e que eles possam te mover a cada minuto, ao rumo da sua felicidade.”

Entre tantas mensagens de felicitações, que a generosidade dos amigos e familiares me destinou neste final de ano, selecionei esta, chancelada por Carlos Drumond. Ela sintetiza o que verdadeiramente mobiliza a sociedade brasileira. E passa muito longe de divisões eleitoreiras entre “nós” e “eles”, impostas escancaradamente sob o disfarce de “ideologia”. Os estudiosos do comportamento humano estão diante de uma nova oportunidade para analisar a atitude do brasileiro em geral, muito mais otimista do que os doutores do saber – e do poder – borboleteiam. E muito mais confiante em relação às perspectivas e expectativas para o Brasil nesse novo ano.

Ao contrário do que aspiram grupos inconformados de pescadores de águas turvas, a economia brasileira acelerou o crescimento no terceiro trimestre. Surpreendeu a maioria das previsões, inclusive da Dimac/Ipea, e pode ir além de 1,2%. E todos os indicativos apontam para um significativo crescimento do PIB em 2020. Até análises mais conservadoras, como a da CNI, aceitam agora uma taxa de crescimento de 2,5%, em um estudo que destaca o protagonismo do setor privado. Também o desemprego caiu, tímida mas consistentemente, segundo dados da PNAD, divulgados pelo IBGE.

Tais avanços resultam do comprometimento da população com a condução dos próprios destinos e “grandes desejos”, como gostaria Drumond. Prova dessa decisão está na pesquisa que indicou a disposição de 47,8% dos entrevistados de usar o 13º salário para pagamento de dívidas. É um país em preparação para novos tempos. O certo é que ao fim de uma década conturbada – o dia 1º de janeiro é também o primeiro dia da próxima década – o brasileiro parece despertar para uma era mais promissora.

Várias pesquisas apontam inclusive para maior conscientização na área política. Já não é assim tão sedutora a cantilena dos salvadores da pátria, dos caçadores de marajás e congêneres. Da mesma forma que a maioria da população não aceita atribuir a um seleto grupo de divindades autoproclamadas o monopólio do combate à corrupção. E confia na contribuição de instrumentos legais como a lei de abuso de autoridade, que começa a vigorar, e nos avanços do pacote anticrime, para levar os culpados a responder por seus crimes dentro do devido processo legal, sem a artificialidade dos prejulgamentos e linchamentos morais pela mídia e redes sociais, como manda a constituição.

De fato, não há como discordar do ministro Alexandre de Moraes quando afirma que a lei agora sancionada, que incorpora grande parte do projeto produzido por um grupo de especialistas sob sua coordenação, deverá revolucionar o combate ao crime organizado. E aponta virtudes como a rápida aplicação de penas alternativas para crimes leves, sem violência ou grave ameaça, e a instalação de varas colegiadas para a criminalidade organizada e violenta, sem comprometimento do direito constitucional de ampla defesa, agora resgatado pela figura do juiz de garantias.

Ao mesmo tempo, o exemplo de governadores como o ex-presidente da OAB/DF, Ibaneis Rocha, por exemplo, serve de modelo para todo o país, Estreante na política, ele obteve 70,45% dos votos válidos na primeira eleição que disputou. O balanço de seu primeiro ano no governo é altamente positivo e merece um artigo exclusivo. Mas vale destacar que a experiência do primeiro ano o agradou: “Gosto de gente!” – admite. Assim como Ariano Suassuna, que jamais se cansou de declarar seu amor pelo povo brasileiro. E Carlos Drumond igualmente: “Se eu gosto de poesia? Gosto de gente, bichos, plantas, lugares, chocolate, vinho, papos amenos, amizade, amor. Acho que a poesia está contida nisso tudo”. As perspectivas brasileiras para a nova década indicam ser esse o melhor caminho: mais atitude, mais ação, mais poesia, mais desejos realizados. E menos gritaria!

Fonte da Notícia: Andrey Cavalcante - Conselheiro Federal por Rondônia

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